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O Pregador do Evangelho

Capítulo 2 versículos 1 a 12

VERSÍCULOS 2, 8, 9

Introdução. "O Evangelho de Deus" é a "palavra de Deus" (veja v.13). O Evangelho cristão não é "somente uma religião entre muitas"; ele é de Deus. O Evangelho consiste nas "boas novas" de Deus para o mundo, anunciadas por mensageiros acreditados por Ele. Neste trecho, Paulo fala de sua experiência em Tessalônica - e das mentiras de seus inimigos, os quais o acusaram de vários falsos motivos.

VERSÍCULOS 1, 2, 12

Em Tessalônica. Após terem sido bastante "maltratados e ultrajados" em Filipos (Atos 16:9-26), os pregadores (Paulo e Silas) também tinham "muita luta" em Tessalônica (veja Atos 17:5). Todavia, houve conversões e, por muitos, o Evangelho foi recebido como mensagem vinda de Deus (v.13). As vidas dos crentes glorificaram a Deus, pois o Evangelho "operava eficazmente" neles.

VERSÍCULOS 3 a 5

Sinceridade e verdade. Paulo não era como os de 2a. Timóteo 3:13. Nele não houve mistura de imoralidade, como em muitas religiões pagãs (e no mormonismo), nem astúcia de palavras e métodos, como no espiritismo, "testemunhas de Jeová" e várias seitas modernas. Deus confiou a Paulo a mensagem e este ensinava a verdade divina, sem pedir favores ou dinheiro de outrem.

Cuidado! Há pregadores que "facilitam" conversões: sua mensagem é fraca e não insistem no arrependimento, nem no abandono do pecado. Porém Jesus Cristo tem que ser SENHOR na vida do crente.

O Evangelho não consiste em "crer somente" - pelo menos, não no sentido comumente entendido por essa frase: isto é, que um pecador, uma vez crendo que a Mensagem é de Deus e então a verdade a respeito da vida, morte e ressurreição de Cristo e confessando publicamente essa sua convicção fica, por isso, salvo, sem a necessidade de abandonar o pecado e fazer Cristo, na prática, o verdadeiro SENHOR da sua vida. Em outras palavras, o ensino de "crer somente" desfaz a necessidade do arrependimento como base da fé salvadora. Veja Atos 2:38; 26:20; Efésios 2:8-10; Tiago 2:14-26.

VERSÍCULOS 6 a 9

Desinteresse material. Paulo não buscou o louvor dos homens, nem mesmo dos crentes!

  • O pregador tem direito ao sustento material. Veja 1a. Coríntios 9:7-14; 1a. Timóteo 5:17-18. Mas isto não era regra inflexível. Paulo trabalhou no seu ofício em Corinto e em Tessalônica (v.9), onde também recebeu dádivas de Filipos (Filipenses 4:15-16).

  • O motivo e todo trabalho evangélico deve ser o amor para com os ouvintes (v.8), desejando que sejam salvos e santificados. Qualquer motivo interesseiro é desprezível. Temos um triste exemplo disto em "Simão, o mágico" (Atos 8:9-23), que "abraçou a fé" (v.13) e foi batizado; ele parecia, sem dúvida um "peixe notável" para a rede evangélica! Mas, logo mostrou que a sua "profissão de fé" não proveio do arrependimento - pois ainda amava o dinheiro e queria ganhar uma boa fortuna por meio de "dar o Espírito Santo" ao povo.

VERSÍCULOS 10-12

Exemplo. O pregador deve ser exemplo da vida cristã. Os crentes em Tessalônica podiam testificar acerca do procedimento de Paulo. Para aqueles novos cristãos, ele era "modelo", um verdadeiro "pai na fé" … A sua honestidade e sinceridade, o seu amor sacrificial - tudo lhes era patente. Ele não lhes pedia dinheiro, nem vivia "regaladamente" entre eles; sacrificava-se, de muitas maneiras, para guiá-los na vida cristã. No procedimento e caráter de Paulo os tessalonicenses viam algo do Senhor e Salvador que ele lhes proclamava.

Assim deve ser todo pregador do Evangelho. Glorifiquemos assim ao nosso Pai, como filhos Seus.

 

Richard Dawson Jones (1895 - 1987)

 

 

 

 

 

 

 

1 Porque vós mesmos, irmãos, bem sabeis que a nossa entrada para convosco não foi vã;
2 mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate.
3 Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
4 mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração.
5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
7 antes, fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos.
8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos.
9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
10 Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.
11 Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos,
12 para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória.

1 Tessalonicenses capítulo 2, vers.1 a 12

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